Coisas que me deixam acrílica.

*Ontem eu tava tão cansada, mas tão no bico do corvo que, enquanto Helena-Thaís-Araújo fazia caminhada por Petra com o italiano da novela de vidas atrás (que não lembro o nome) eu desfalecia na minha cama. Apaguei mesmo.

Aliás, falando na novela (Lu Brasil, um beijo!); gente, me diz: só porque a mulher é modelo PRECISA ficar fazendo pose o tempo todo? Isso ainda vai render um torcicolo, ela que tome cuidado.

E pelo mesmo motivo (por ser modelo) a Helena vai caminhar por um lugar quente e cheio de pedra, num solão que Deus manda de sandália rasteira, vestidão enrolei-a-cortina-no-corpo-e-saí-por-aí (tá, é inveja, eu queria um igual)e aquele cabelo todo solto?(primeiro look):


Se é on real, ia de cabelo preso, chapéu, roupa confortável e um bom tênis né? Mas não, ela é a Helena do Manéco; tem que viver montada. Mas porque eu tou falando isso, trata-se de novela. Perco meu tempo.


*Mas olham, o que faz um cerumano pensar que é melhor que o outro, a ponto de tratar o outro feito lixo hein?
Minha eeermã-Tati começou a trampar num day hospital conhecido aqui da cidade das andorinhas, numa área não muito conhecida pra ela. Ela fez questão de deixar claro pro dotô-patrão isso, e esse distinto sinhô garantiu que ela ia aprendendo (assim como a filha do sinhô dotô, homem devidamente esticado pela sua arte no bisturi, entende?)

Daí que minha-eeermã-Tati foi trabalhar e, quando não sabia as coisas, perguntava oras; é assim que se aprende né?

Pois o sinhô dotô além de responder grosseiramente aos questionamentos, humilhando-a na frente de pacientes, ainda dizia pra eeermã que voltasse ao seu posto. Pressão totalis, porque aqui vai um resumo da situação.

Ora, como trabalhar desse jeito?

Eeermã-Tati foi, então, tentar conversar com o distinto dotô e sua distinta filha. Que praticamente mandaram minha eeermã falar com a mão deles. Ignorou totalis mesmo.

Saindo de vez desse lugar, ficou ela sabendo que a pessoa que ficou mais tempo no posto aguentou dois meses, tamanha cavalice dos dotores.

Agora me diz: se vai tomo mundo morrer mesmo, e na hora da sentada do trono sai a mesma coisa de todo mundo, por que tratar os outros como lixo? Hum? Nuintendo. E desejo que a cara desse dotô estique até ele não mais abrir os olhos e não poder mexer o pescoço.


*Outra coisa que me deixa acrílica: meu filho Matheus tava fazendo um 'teste' em conhecido clube de futeboR campineiro. Daí que ele passou no 'teste' e, segundo notícias, tava pra entrar no time de juvenil e coisa e talis. Porque tinha se saído muito bem e mileum elogios tecidos ao menino.

Ontem fui lá com ele pra ver de perto e olha sóam: na verdade não era um 'teste', eram 2 aulas "grátis", tipo uma degustação sabe?; da escolinha de futeboR desse time. E o treinador tinha gostado do futeboR do meu filho, liberou mais duas aulas grátis prele MAAAAAAAS se ele quisesse continuar a matrícula era tanto, a mensalidade era tanto, o uniforme era tanto e, quem sabe, ele (o treinador) iria TENTAR uma bolsa pro meu filho; mas só pro ano que vem.

Quer dizer: bota o doce na boca, depois puxa o anzol. Falasse que era pra escolinha nem tinha se dado ao trabalho. Matheus não precisa mais de escolinha. Precisa de uma chance num troço sério. Faz a gente perder tempo, dá um falsa esperança pro menino e depois... Ah vá.

Tem coisa que eu num dou conta.