domingo, 14 de agosto de 2011

Post 666.

*Hohoho, mas não tem nada de besta =oP

*Ontem fomos eu, a Tati e nossos respectivos 4 meninos (no total, subtraindo o Matheus que ficou em casa) no Bazar de inverno da Oh My!. Tinha muito coisa bonita mesmo; saí de lá com 2 tiaras e a Tati trouxe uma pulseira cheia de balangandãs linda.

Alguns dos meus mimos da Oh My!


Hoje fui à igreja com uma das tiaras; a mais TCHÃNS:


Mas o gozado mesmo foi que né, um bazar numa galeria fina no Cambuí. Desce a pretaiada da periferia; os vinte e cinco meninos, daí junta ca sararazinha mais fofoleta que eu vi (a Maria Beatriz, filha da Salete. Deixa eu explicar: MaBe e Artur estavam na mesma classe quando ele ia na creche no bairro aqui perto, e Salete era a única mãe que eu me dava. E, como Campinas é um ovo e todo mundo se conhece, Salete é amiga da Bianka e tava lá no bazar também) e pronto. Tá feito o caldeirão.

Tinha mais um menino do tamanho do Daniel lá, que estava entediado até minha gangue chegar. Depois sascriança pegaram um fogo lascado, comeram todos os petiscos gourmet que a pobre da moça tinha feito (uns canapezinhos, torradinhas com patê), beberam suco; enfim, foi um arrepio. Certeza que quando fomos embora geral respirou aliviado.

Já hoje passamos o dia fora. Seguinte: dia 17 próximo minha irmã aniversaria. O Marcelo, namorado dela e a Dri, uma amiga, inventaram de fazer uma festa surpresa pra ele, esses marotos. E foi hoje. Quer saber o que teve?

Bóra ir pras fotas duma vez:

Teve moléres da família tudo juntinha
vó, Tati, mãe


Teve tio e sobrinho que parecem irmãos
Matheus e João


Teve moléres de novo
Eu, vó, Tati e mãe


Teve rodízio de Djs
"Risada" (é o codinome do moço)


"Moço-animado-cujo-nome-não-sei"


Marcelo, o namorado da Tati (note o baú de tesouro -discos- vermelho)


Teve povo comendo


Teve povo dançando


Mas o gozado mesmo foi que, né (oi, já falei isso ali em cima), a área de lazer do condomínio é formada por 3 partes separadas, mas perto uma da outra, que tem mesa, bancos, churrasqueira etc. E só tinha som na nossa parte. E tinha gente nas outras duas partes. E o povo, de início, tava meio que olhando torto pro nosso pessoal (não é todo mundo que gosta de música black). A gente tava até comentando "oi?, será que os vizinhos tão odiando OR NOT,?" mas, passado um tempinho, um moço da outra parte ficou amarradão, balançando pescocinho e tudo. Na outra parte já tinha uma moça dançandinho, sabe? Pois é. Lá pro meio da tarde o povo todo já tava tudo curtindo as musgas, hohoho.

E daí que cheguei em casa muerta e fui cuidar de roupa, de louça e tô acabada. É isso.

*Matheus deve levar o netbook com ele. Sendo assim, ficarei com o PC véio de guerra. Vamos acompanhar o desenrolar da relação Bia x computossauro. Mandem good vibes.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O saco de lixo.

*Ontem, quando tava saindo pra buscar os meninos na escola, resolvi já botar o lixo pra fora. Porque é assim: tem vezes que o caminhão de lixo passa mais cedo, tem vezes que passa mais tarde. E como eu chego em casa umas sete mesmo, podia perder o caminhão (veja bem a preocupação da dona-de-casa: não perder a hora do lixeiro). E também porque eu gosto de antecipar as coisas, quando posso. Pensei: "ah, vou chegar exausta, pode estar chovendo, daí vou ter que correr na chuva pra botar o lixo lá fora etc". Sabe. Eu me amo muito quando antecipo algo e isso faz a maior diferença na organização do meu tempo em casa.

Daí, pra facilitar pra mim mesma (me amo por isso também), botei o saquinho de lixo dentro do carro pra deixar na cestinha na calçada.

Quem disse que eu lembrei de tirar o lixo do carro?

Pus o carro pra fora, fechei o portão e fui, bela e formosa, buscar os meninos.

Quando tava no meio do caminho, senti um cheirinho estranho. PQP! O lixo no chão do carro, do lado do passageiro.

Me subiu um calor (a pessoa fica nervosa por causa dum saco de lixo, repare) e, como estava indo pela cidade, não pela estrada, comecei a "paquerar" todas cestas de lixo que via pelas calçadas. Sabe quando você está na rua, apertado pra fazer um xixi maneiro, e fica olhando com desejo pros estabelecimentos, pensando em como serão os banheiros, se dá pra usá-los, enfim? Pois então.

Não, meu saquinho de lixo não tinha todo esse glamour.


Daí eu pensava "acho que vou dar uma paradinha na meio-fio e deixar meu saquinho de lixo na cesta alheia." Mas daí eu via os carros vindo atrás, e as pessoas na calçada e pensava "mas o que que esse povo vai achar duma louca que para o carro e bota o lixo na cesta dos outros?" e continuava o caminho.

Num sinal fechado, pensei "será que se eu jogar o saquinho de lixo aqui nesse canteiro vai ficar muito feio?" veja que, no desespero (a pessoa de DESESPERA por causa dum saco de lixo), a gente pensa nas piores coisas. Daí eu pensava "já pensou se o povo faz DNA do meu lixo e vai bater na porta de casa pra me dar esporro por eu ter jogado lixo no canteiro? E se tiver uma câmera me seguindo, tipo daquele quadro um da Regina Casé, que tinha no Fantástico há um tempo atrás, que flagrava as pessoas jogando papel no chão etc? E se for pegadinha do Mallandro; IÉ IÉ?"

TE JURO. Devo ser doente, só isso explica.

Sei que cheguei na escola com o saquinho de lixo dentro. do. carro.

Desci, peguei as crianças todas e, na hora que eu tava botando os meninos pra dentro, percebi que tinha estacionado o carro bem pertinho da lixeira da outra escola em frente. E não tinha viv'alma perto.

*faz dancinha*

Discretamente, peguei meu lixinho, botei na cesta alheia e voltei pra casa toda contentinha.


*Só tô contando esse causo divertidinho pra não falar que hoje cedo chorei baldes quando fui deixar Matheus na porta da Black Bridge. De hoje em diante, o menino mora em Jaguariúna (cidade perto daqui) e vem pra casa aos finais de semana. Me abraça? OPA! Já falei! =oP