sexta-feira, 29 de julho de 2011

Mais sobre o leversariante.

*Daí que, quando eu era mais nova, eu vivia pensando "nossa, quando Matheus fizer 17 anos, a idade que eu tinha quando ele nascer, eu já vou ter 34 anos!".

Talvez porque eu, aos 17, estava PARINDO.

Você, então, imagina a dor-de-cabeça que eu dei pra coitada da minha mãe.

Graças a Deus que, apesar das besteiradas que fiz, tive um presente, o Matheus.

Então eu vejo o menino, aos 17, só me dando alegria. Me enchendo de orgulho. Quando tem tanta notícia de menino fazendo coisa errada, se envolvendo com coisa errada etc.

Um ano, um ano e meio atrás, eu e o Gomes demos uma pressionada no Matheus: que ele começaria a trabalhar, porque ambos começamos a trabalhar aos 14 anos. E que ele escolhesse uma faculdade pra fazer. E que ele trabalhasse de dia e estudasse de noite.

Matheus bateu o pé, dizendo que queria o futebol mesmo, que não era só brincadeira. Ele disse que ia nos provar que tava falando sério, que não tava de palhaçada. Isso ele tava ainda num projeto, numa 'escolinha' de futebol de um time daqui.

E então surgiu a oportunidade de fazer o teste na Ponte. E ele passou por umas 4, 5 fases; disputou com muito menino. E conseguiu.

E hoje, quando eu tava parabenizando-o por telefone (ele saiu cedinho pra treinar e vai ficar concentrado pro jogo de amanhã), disse tudo isso pra ele, e ele me disse "eu vou conseguir muito mais". Isso porque ele JÁ conseguiu, mas no sonho dele tem espaço pra mais chão, pra mais conquistas.

Penso nisso e só consigo ser muito grata mesmo. É esse tipo de coisa que me responde a pergunta que me faço às vezes: "Qual o sentido da vida, dessa coisa toda?" É sentir esse amor tão grande, é ver aquele menininho pequeno crescer, conquistar suas coisas, fazer suas amizades, realizar seus sonhos etc. É acompanhar o crescimento de uma vida.

É isso.

É pique!

*Hoje quem leversaria é Matheus-meu-filho. 17 anos. Sim, dezessete anos de felicidade. Menino bom, ajuizado, responsável. Só faz alegrar a família com as conquistas.

E né. Saiu cedo pra treinar na Black Bridge, vai ficar por lá durante o dia e dormirá por lá mesmo *todas mãe chora* pra jogar amanhã cedo.

Que Deus abençoe sua vida, te dando saúde pra você realizar seus sonhos!

(Não temos foto recente porque, né. Ele não curte.)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mãe véia?

*O Dani ganhou do pai, quando estávamos em Arraial, um skate pequeno, daqueles de dedo, o fingerboard.

Daí que tem um comercial num canal aí de uma marca desses skatinhos. E os meninos só chamam o brinquedo pelo nome da marca, que é Tech Deck.

Um dia, o Bruno veio me pedir o skatinho assim: "MAMÃE, hduvevgduvsehqueite?"
Eu, que só entendi o final, perguntei "Você quer leite?"
*vitrooola*
Ele riu um risinho muito fofo e disse "NÃO, hdgwygc TEC TEC"
Então eu entendi e peguei o brinquedinho pra ele.

Hoje tava o brinquedo no chão, daí eu comecei "Bruno, ó o tec tec no chão!"

O Dani, muito malinha, falou "Mamãe, não é tec tec, é tec dec!"

Eu não entendi direito "Bruno, vem pegar o tec tep!"

Dani "Não, é tec tep, é tec dec!"

Daí eu vim pro gugôu procurar o nome certo do troço, pra falar direito, né.

Tô me sentindo as vós que chamam orkut de 'iorgut'.

Blé.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

As minas de peso.

*Na verdade, o nome do post é pra fazer propaganda do blog Bonde dos Pontinhos. As minas mais totosas da timeline magnética estão numa força conjunta pra ficarem ainda mais gostosas #jabá. Passa lá pra ver essas garotinhas do barulho aprontando altas confusões. Aproveita e *momento faça o que eu digo e não o que eu faço* comenta.

*Isso me lembra que, quando eu tinha uns 20 anos e trabalhava digitando fichas de cadastro pra obter uma linha de celular (idade da pedra) na Telesp Celular, estava conversando com uma colega de serviço sobre peso. Eu dizia que meu problema era ganhar peso, pois emagrecia muito facilmente.

Ela já tinha uns 40 anos mais ou menos, e me disse "na sua idade é fácil manter o peso; quando chegar na minha idade você vai ver. Quando eu tinha 20 anos era magrinha como você, olha agora". Ela nem era gorda, vai, mas tinha uma barriga e tava meio sem cintura. E achou um absurdo quando eu falei que tinha que tomar estimulador de apetite pra ter fome e comer.

Pois é.

Sabe que depois que o Bruno nasceu, ficou uma pochete, que só faz se estabelecer e crescer. Você me pergunta "mas quedêeeee?" e eu te respondo que sei que tipo de roupa usar pra não aparecer.

Outra coisa que notei é que engordei. Meu peso normal era de 52 a 57 kgs, chegando a 72 na gestação. Hoje eu fico entre 60 e 64. Não estou reclamando, veja bem, até acho que estou melhor, mas é que realmente o metabolismo dá uma mudada. E eu, que não presto mesmo, como o que quiser. Adoro doces e tudo de besteira. Mas eu percebo o que me pesa, faz mal, demora pra digerir. Mas não evito. =oP

Isso (de ter pochete, de ter consciência que o corpo tá mudando etc) não me incomoda MUITO. Se eu fosse mais neurótica cuidadosa, tava malhando, fazendo abdominal etc, e não sentando e comendo mermo. Mas né. Nem.


*E isso me lembra também que as famosas, coitadas, não tem direito de engordar, ter celulite, flacidez etc. Porque a mídia cai matando mesmo. E isso super contribui pra que nós, pessoas normais (por normais = não-famosas, sem photoshop, que não usam maquiagem sempre etc), fiquemos nos achando feiosas o tempo todo. Não que eu me ache, mas acho injusto isso.

A pobre da moça não pode ter celulite aos 7 meses de gravidez. Não dou conta.
Porque né. Que absurdo, grávida com celulite


Leave Kate Holmes alone! (UPDATE: é, tá feio e tá estranho mesmo. Mas não tem photoshop nos paparazzi, né)
Tá, ela tem $, pode mudar a coisa toda; mas é obrigada a ter a barriga lisa? Ela assinou contrato com essa cláusula? Eu hein.

(Aliás, a Pri Perlatti escreveu algo sobre a Katie Holmes aqui)

Deixa a moça ser feliz!


E aí, o que você acha?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

F5 marotinho.

*Junta aí: falta de assunto + muita coisa MESMO pra fazer de serviço doméstico (cara, como esse meu povo suja roupa; deus é mais)+ meninos de férias + algumas tardes fora. IGUAL A falta de post no blog.

Mas tem gente aí, né? Oi? Tem alguém aí de butuca?

Bem.

*Está aberta a temporada dos aniversariantes de julho. Desde domingo passado: dia 17 - Marcelo, namô da Tati; hoje - d. Haydée, a vovó marota (86 anos); amanhã - Joaquim, ou Nino pros íntimos e domingo - Artur, o lindo (4 anos). Haja, meu povo, haja.


*Sassemana, desde quarta, tá tendo EBF (escola bíblica de férias) na igreja (vai até sábado, dia 23). A idade pra participar é de 4 a 12 anos. Mas veja só você: Artur faz 4 anos um dia depois da escola terminar e Bruno tem 2. Daí que as tias liberaram pro Artur, claaaaaroww; e pro Bruno também, pois ele já tá acostumado com o pessoal e o lugar.

E eu fico por lá pra dar uma mão na cozinha.

Os meninos estão curtindo muito. Tem música, teatrinho, lanche, artesanato e muita bagunça. É bom porque tem bastante criança.
Tutu no lanche.


Bilico (de blusa azul)


Dani, do lado do filho duma menina que estudou comigo, em priscas eras, no finado Colégio Batista. Acabou de nos encontramos na Nazareno muitos anos depois (adoro essas coisas, sabe)


Crianças maiores


Crianças menores


Até amanhã eu consigo uma foto da turma da cozinha, de touquinha e avental (gramú), e mostro aqui.

O interessante é que ontem o pastor me chamou pra perguntar se eu queria dar aula de português no seminário da igreja, semestre que vem. Fui falar com a coordenadora do curso e TCHARÃNS, a partir de setembro tô lá. *feliz* Quer dizer: se eu, a preguiçosa-mor, não saio de casa, as oportunidades não caem no meu colo. Tive que desentocar, né.

Bom, por enquanto é isso. Não me abandonem, ok? =o*

terça-feira, 12 de julho de 2011

SOL LYMDA?

Domingo de noite fui de cachelar da Brigite pra igreja:



Call me LYMDA!

*Olha, nessas férias já fiz pic nic no quintal, na Lagoa do Taquaral e fiquei em casa também (a maioria dos dias). Ainda posso levar meninos no Bosque, no shopping e ficar em casa (que eu gosto muito, viu). Mas olha. Haja vontade de sair de casa. Haja paciência pra ser árbitro de peleja de criança. Haja saco pra fazer comida o dia todo. Mas só pelo fato de não ter relógio me oprimindo, tá valendo a pena.

É isso.

sábado, 9 de julho de 2011

O frio, o filho e as mina.

*Agora cedo Matheus me chamou pra levá-lo na Ponte. Todo sábado tem jogo(durante o Campeonato Sub-17) e ele tem que estar no clube às seis e pouca. Logo, saímos de casa às dez pras seis.

Daí você imagina o frio. Entrei no carro, tava marcando 13.5 graus. E, a medida que eu ia andando pelas ruas, a temperatura foi descendo: eu vi 13 graus, 10 graus, 8.5 graus e, finalmente, estacionou nos 8 graus. DENDOCARRO.

Claro que, depois dessa exposição excessiva ao frio (drama), eu não consegui mais pegar no sono e aqui estou.

Mas né. Quando a gente vê isso aqui* no youtube; acordar cedo, passar frio etc não importa mais.

*Menino brilha do 0.22 ao 0.35; ele é o camisa 7.


*O que eu não disse é que, na quinta-feira anterior a viagem, aconteceu um forfé das estrelas do chatô da Verô (é, eu quis a rima mesmo).
Como eu não tirei fota decente - quer dizer; tirar eu até tirei, da mesa de comida, ó só
- das mina, você vai ter que ver aqui, no flickr da Verô.
A Deh veio pra Campinas fazer um curso e, como não somos bobas, juntamos-nos na casa da Verô; mais a Silvia.
Muito brilho, muito corusco (gente, existe isso?) e agradinhos:

Atrás dos esmaltes tem um marcador de livro (tá deitado pra caber na foto) que a Sil me deu, coisa mais linda que eu já tô usando. Os 5 esmaltes da esq. pra dir. a Silvia trouxe da Alemanha, porque a alemoa-toda-boa, aka Camila, comprou uma batelada de esmalte e pediu a Silvia que jogasse pro alto e que eu e a Deh saíssemos no tapa pelas cores =oP. Já usei o vermelho, tomate-drama, chamado pela Alemoa de "vermelho almodovariano":

Os dois esmaltes da esquerda (roxo cosruscante e rosa-vovó) a Deh que me deu. Eu, crusives, estou usando o rosa-vovó agora:


Daí que, depois eu escoltei dona Deh até o lugar onde ela estava hospedada e, por causa desse passeio por Campinas, a mocinha me manda um presente leeando de morrê:

Um cachelar escândalo da Brigite Acessórios.
Mui lindo, hein? Assim que eu usar, tiro fota e mostro aqui ;o)

Bem, depois dessa batelada de posts, vou cuidar das coisaradatudo; fim de semana fica pequeno com tanta roupa pra dobrar e festas e recepções etc (cê jura?).

Beijo.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Prestando contas blablabla 3: toda festa tem seu final.

*Muito drama no título do post, néam; mas nada de drama, no post em si. É que achei gozadinho, hihihi. Bem, vamos lá.

Então que, na sexta-feira, saí de Niterói às quatro da tarde, com destino a Jacarepaguá. Ali do lado, néNOT.

Fui pro Centro do Rio, total desinformada de onde tinha ônibus pra JPA. Vi um ponto final um que tinha escrito "Taquara", well, fui nele mesmo.

MERMÃO. Volta ao mundo define. O ônibus sai do centro, vai pela orla da zona sul toOoOoOoOda, naquele trânsito maroto de fim de dia, um tanto que enjoei da zona sul; dormi, acordei na zona sul ainda, dormi, acordei no Via Parque (Barra), dormi, acordei na Barra ainda, dormi, acordei no Rio 2, dormi, acordei no Riocentro MEU DEEEEEEEEUS, não chega nunca na Taquaaaaaaraaaaa; daí não dormi mais e, meia hora depois, cheguei. Sete e vinte e nove. Pense.

Fui ver a Alícia, amiga querida desde a sexta série do Colégio Batista, que tem um par de filhas gêmeas fofolentas a não poder mais e eu, muito da tosca, esqueci de tirar foto (tá, metade do meu raciocínio ficou na zona sul). Bem, foi ótimo.

No sábado eu e Gomes fomos flanar pela Cidade Maravilhosa. O que, você nos imaginou em Copacabana, Ipanema, Leblão e adjacências? Não, não, fizemos um tour mais modesto, mas cheidiemoção! Fomos a Madureira! Tchãns!

Largamos o carro no estacionamento do shopping e fomos andar. Subimos a Est. do Portela, fiz a turistona e tirei fota no portão da Império Serrano

depois fomos pro outro lado, andamos o Mercadão de Madureira toooooodooo.

Seu Gomes queria ir ver jogo do Flamengo no Engenhão, então eu ia levá-lo pra comprar o ingresso, voltaríamos pra casa e, então, ele iria pro campo. Daí me vem ele com outra proposta indecente: me convidou pra ir ver o jogo com ele. Bah, já tava lá mermo, aceitei.

Rumamos pro Pobre, ops, Norte Shopping, pra comermos e, como eu tava de vestidinho, ele comprou uma camiseta e um short preu ir composta pro Engenhão =oD.

Olha, môs fíos, foi muito legal, viu. Muito mesmo. Eu pensei que fosse ficar entediada; nada, nem vi o tempo passar.

No domingo fomos, eu e Artur, na festinha de aniversário de 4 anos da Marcella, filha da Paty Lins. Nos conhecemos desde a barriga (nós e mais um monte de mulheres), e nos vimos novamente
Renata, Patricia, Hellen, Leticia e eu:


Saindo de lá, fomos na casa da Deborah Marinho.
Olha, nem tenho palavras pra dizer o quanto foi bom estar lá. Me recebeu mooooito bem mesmo, me deixou super a vontade, conheci o fofoleto do Bernardo e comi coisinhas totosas. Pena que foi rápido, mas ela e o Marcellus, seu marido, foram tão bacanas que me levaram até Madureira pra eu pegar só uma condução pra Padre Miguel. Uma grandessíssima mão na roda mesmo. Nem sei como agradecer.


Na segunda-feira, ficamos resolvendo pequenas pendências e, de noite, fomos pra Nilópolis, na casa da Célia e do Pr. Josias, porque né. Ir ao Rio e não ir a casa deles é ir à Roma e yada yada yada. Como sempre, muito bom, muita risada, muita conversa.

E, finalmente, terça-feira: acorda, junta os panos de bunda, aeroporto e casa.

ACABOOOOOOOOOOU!!!!!!

Foi assim, meu povo.

Obrigada pela paciência, aquele beijo, partiu!

Prestando contas blablabla 2: Arraial.

*Well, fizemos bem em viajar de manhã, porque ô estrada longa e mala que leva pra Arraial do Cabo, misericórdia.

Xocontá: quando ainda éramos só namorados, fomos passar um fim de semana lá. Lugar mais lindo do mundo, ficamos apaixonados etc. Quando eu tava grávida do Dani, voltamos a Arraial, eu, Gomes e Matheus. E, agora, tínhamos que voltar. Detalhe: ficamos no mesmo hotel, todas as vezes.

Não vou mentir: tava frio, viu. Quer dizer, não era um friiiiiio assim, mas um vento, sabe? Isso não impediu Gomes e Gominhos de sijogarem.
Coragem no vento da Praia dos Anjos


Prainha de tarde
Vidinha marromeno


Daí que íamos fazer passeio de barco, mas lembramos que, em certas paradas, o barco fica parado longe da praia e a gente teria que pular na água cos minos todos e, enfim, trabalheira do cão, juntando-se ao fato que eu enjoei muito com o balanço do mar e o tempo não tava lá essas coisas; resolvemos ir pra Praia do Forno pela trilha.

Olha, não tenho mais idade pra isso sabe, mas é tudo sacrifício pelos filhos (mentchira, eu queria ir lá mermo). Praia linda, viu. E tinha uma barraca que, quando passamos em frente, tocava "Total Eclypse of My Heart", depois uma do Rod Stewart e, quando voltamos, tocava rock alemão.
Essa sou eu, mandando mensagem pra Deh, sobre o teor musical da barraca da praia


Almoçamos e pegamos estrada de volta pro Rio.
Já no fim do dia o Gomes, num rompante de indiferença ao ar glamouroso de onde voltamos, me pede pra ir com ele ao GUANABARA. EM DIA DE PROMOÇÃO DE CARNE. PRA. COMPRAR. CARNE.
.
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Como pode uma pessoa phyna, como eu, no mesmo dia ir da Praia do Forno, na Caribe brasileira, à fila da carne em dia de promoção, no Guanabara?

Mas né. Como ele disse, "vamos lembrar dos bons tempos" *risos*
E enquanto o bonito andava pelo mercado, eu criava raízes na fila da carne, onde só tem gente linda.
Minha cara de contentamento na fila

Minha cara de contentamento na fila do caixa (note o saquinho de salgadinho aberto; mas ó, eu paguei, viu - né, já tô no Guanabara mermo, vou descer do salto)


Já na sexta-feira, peguei a barca e fui pra Niterói, ver a musa grega Luana (genzas, ela vai pra GRÉEEEEECIA esse mês!!). Fui conhecer a casa nova dela (agora a Lucia, mãe dela, é PROPRIETÁAAARIA). A Lucia fez um almocinho muito gostoso (que fique registrado que comi 3 vezes; vergonha, vergonha)e, de quebra, revi a Louise e conheci o LINDO do Edu Castelo *muita emossaum, Brasil*
~Põe na tela, Latino~





Próximo post: fim de sexta, fim de semana e fim de viagem.

Prestando contas à sociedadjy.

*Bom, gentes, vindo Mnemosine em meu socorro (e a vontade também), resolvi por bem começar a contar como foi minha viagem ao Rio. Já vou dizendo que foi a melhor temporada que passei no Rio. Vem comigo!

Chegamos sábado de noite, tendo tempo e vontade suficientes pra tomar banho, conversar um pouquinho e dormir. Já no domingo, fui numa lan house pra avisar azamiga tudo que eu tava em plagas cariocas. Conexão ruim pacacete; em uma hora consegui fazer quase nada, mas enfim. De noite fomos à Realengo degustar o melhor açaí da cidade, quiçá do sudeste: o açaí do Chiquinho. Se você, pessoa sortuda que mora ou passeia no Rio, puder dar um chego na zona oeste: meio da Rua Carumbé, em Realengo. É dos deuses.

Na segunda-feira fui pro centro da cidade, toda freishca de bermuda e camisa sem manga, pamór de almoçar com Thaís e Maiby. Como podem ver, o Daniel foi comigo e se portou como uma mocinho *.*

Lembrando que dona Maiby tava cheia de frio, genzas, como pode;carioca não pode bater um vento que já tá botando casaco (beijo, Maiby) e dona Thais tá toda barriguda de Carolina, coisa linda.

Depois do almoço delícia fomos, eu e Dani, pro aprazível bairro da Tijuca. É que lá mora um doce de pessoa ;o), a Telinha.
A Tela é aquela pessoa que te abraça gostoso, sabe? Que te recebe e você já se sente em casa. Ela me apresentou seus gatinhos: Bijoux, Janjão e Lara. A Caró ficou tímida e não saiu debaixo da cama da Tela. Lara ficou quietinha o tempo todo, já Bibi apaixonou-se pela sandália do Dani e Janjão tava bem à vontade mesmo, sabe.

Rolou muita conversa, torradinhas com pastas deliciosas (meu, que vergonha, comi muito) e mini-aula de cupcake, com direito a bolinho pras criançada toda de casa.
Telinha mimando Dani, com coca-cola e bolinho de brigadeiro


Eu e Telitcha


Quando cheguei na casa do meu cunhado-da minha sogra, Gomes tava me esperando com uma proposta móito indecente. Seguinte: ele queria ir visitar o tio dele em Saquarema, até aí já era sabido. Ele, então, moço astuto, sugeriu uma esticada até Arraial do Cabo, a Caribe brasileira (foi a Luana que me disse da alcunha de Arraial =oP). Confesso que fiquei meio assim (meio não, toda; sou pegada na rotina e isso não tava na programação). Mas né, bóra.

Terça de manhã pegamos a estrada rumo a Saquarema (cunhado emprestou o carro). Fomos recebidos muuuuuito bem; os tios do Gomes são pessoas boníssimas. O combinado era passar o dia lá e, no fim da tarde, irmos pra Arraial. Mas né, almoçamos, bateu a lombeira e eu não gosto de dirigir de noite, ainda mais em estrada que não conheço. Resolvemos pernoitar (adoro essa palavra, "pernoitar", acho tão de gente que se hospeda em hotel e tal) por lá mesmo.

Muita árvore, muita planta e muito... mico?

Muito mico mesmo, eles aparecem por ali toda tarde

Nem precisa dizer que os meninos ficaram on fire com isso, né?
Taí, o povo todo:


Próximo post (que já vou escrever agora mermo, só pra não ficar MAIS comprido): Arraial do Cabo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Bóra começar pelas bordas.

*Vou dar um F5 maroto pelas bordas, isto é, pelo antes e depois da viagem. E isso tem muito filho. Olha só:

A passagem foi marcada pro dia 18.06, sábado, às 19.50. Acontece que nesse mesmo dia tinha festa junina na escola dos meninos. Com dança às 17.00 (mas começando às 14.00). Fiquei na dúvida se ia só pra eles comerem e brincarem nas barraquinhas e vinha embora antes da dança, ou se ficava pra dança e ia direto pro aeroporto (daí minha mãe me levava) ou se ficava pra dança, voltava pra casa e então ia pro zéroporto.

Bem. Fiz o pacote total. Cheguei na hora, parei o carro num lugar fácil de sair (o que foi uma benção, pois a festa bombou e tinha carro parado pelas ruas todas da vizinhança). Vi os meninos dançarem, saí da escola era quase seis da tarde, god bless Rod. Dom Pedro vazia, cheguei em casa, tomei um banho e cheguei no zéroporto acho que foi sete e pouquinho. NINJAAAAAAAAA!

Valeu a pena, porque as danças foram sensacionais. Claro que da classe do Bruno eu não entendi quase nada, porque sacomé né, creoncinhas, mas sei que era algo sobre saci-pererê. Da série do Dani, foi a quadrilha normal, mas foi muito lindo.
Ah sim! Conheci pessoalmente a dona Ana Sinhana. Não fiquei com vergonha de ir falar com ela, e olha, ela é uma mocinha. viu ;o)

Note o profissionalismo das fotos =oP




E sábado passado foi o dia que meu filho-craque jogou, e fomos todos ver. O jogo foi em Artur Nogueira, uma cidade perto daqui e que, pasmem, não tem semáforo. Esse interior é coisa linda de se ver! (Tá, mas não tem semáforo porque não precisa mesmo, a cidade é um ovinho).

Eu, como pessoa pé-quente que sou, dei a maior sorte pro time do Matheus, que ganhou de 6 a 0, sendo que dois gols foram feitos por ele e dedicados a nós! *.* Vou seguir o conselho da Camila Frau, a alemoa, que disse pra eu fazer uma camiseta assim "DEDICO ESSE GOL À MINHA MAMÃE" e falar pro menino vestir por baixo da camisa do time. Ó, que cosa linda!
Ele entrou já como titular, e ficou o jogo todo. Coisa marlinda *.*
Menino camisa 7

(notícia no site da Ponte Preta aqui)
Por ora é isso. Miaguardem ;o)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Peraí!

*Olha só, eu tô viva, o avião não caiu, tamos todos bem. O negós que até eu botar em dia as coisas todas aqui em casa vai tempo. Os meninos entraram de férias, logo, salve-se quem puder. E outra, meliuma coisas pra blogar, não quero fazer de qualquer jeito.

Portanto, badigente linda, mais um tico de paciência que já já tamos de volta.

=o*