Das coisas que me alegram

*Tenho que deixar registrado:

Depois do café da manhã eu tava super enjoada AINDA (novidade? ahhh... *bocejos*...), tomei um dramin amigo e fui deitar um cadim.

A mesa do café pra arrumar, coisas pra guardar na geladeira, loução pra lavar etc; larguei tuuuudo (pra você ver que eu não tava legal messs) e fui deitar.

Daí que esse cadim tornou-se um 'cadão', e dormi pesado; té sonhei que o Bruno tinha nascido, de cesárea, e que eu pensava "nossa, tenho que postar no blog e nas comus do orkut que o Bruno nasceu", enfim; sono de remédio é uma piração total.

Então que, quando eu levantei, quase duas da tarde, a louça estava lavadinha, a cozinha toda arrumada, almoço feito e meninos almoçados.

O Gomes fez tudo!

Fala sério, um marido desses é TUDA na vida de uma mulher gestante, não?


*Sabe que morar perto da família é uma boa pelos motivos óbvios que todos podem elencar. Mas tem coisas pequenas que me alegram mesmo, tipos:

- A Tati me ligar acho que às onze da noite de sexta, dizendo que dali a pouco ela passava aqui em casa pra pegar uma roupa comigo;

- Eu emprestar meus óculos escuros pra minha avó até ela comprar os dela.

- Ela me emprestar a bolsa preta de couro (adouro!) pra eu viajar.

Enfim, coisicas que podemos fazer umas pelas outras (ou uns pelos outros, quando me sirvo do meu irmão, ou ele de mim) que antes não seriam possíveis. Coisas assim me alegram.


*Caras, tem hora que eu acho que eu não presto. O Artur escorregou aqui e caiu, e tudo que pude fazer na hora foi rolar de rir, enquanto Gomes ia lá resgatar o menino.