segunda-feira, 2 de maio de 2011

Um convite, um dia bom e um aviso.

*Quinta-feira passada a Tati, da Rede Mulher e Mãe me convidou prum dia de "mulherzinha"; uma tarde na fábrica da Natura; pra falarmos sobre vínculo mãe-filho, conhecermos a fábrica etc. Adoro, né. Mas o tal dia seria numa sexta-feira.

Rá.

Chamei a Raquelzinha, pedi a ela que ficasse com os meninos até a hora do almoço, quando Matheus chega. Depois pedi Matheus que ficasse com os irmãos até a hora da bisa chegar. E pedi a bisa que ficasse com os meninos até a hora que eu chegasse. E aí, na logística eu ISHCULACHO!

O melhor de tudo é que vinha motorista me buscar NA PORTA DE CASA. Tô chique?

Aceitei, claro. Não sem antes ouvir minha mãe, minha avó e meu marido; esses lindos:

(avó falando): "Bia, você conhece esse pessoal? É gente de confiança? Porque quando a esmola é demais o santo desconfia!"

(mãe falando): "Bia, é uma van? Vai mais gente no carro com você? Seria bom, porque fica mais fácil matar o motorista em grupo do que sozinha, caso ele tente alguma coisa!"

(marido falando): "Bia, estranho isso hein? Huuum... Não acredito muito nisso não... Fazer uma saída pra Natura, pra falar sobre vínculo 'pai-bebê' ninguém faz né?"


Assegurada que era tudo limpo, de confiança etc, aceitei.

Acordei cedo pra deixar as coisas mais ou menos no jeito aqui em casa. Gomes saiu pra trabalhar e eu fui pro meu momento activia. Na melhor parte, o telefone me toca.

"Ai meu saco", pensei, "certeza que é o Jackson!", afinal; ele deve ter o alarme "Bia-está-cagando" (que foi, ceis num cagam não?).

*não imaginem a cena a seguir*

Saí correndo pela casa cas calças arriadas (não tinha acabado ainda) pra atender telefone.

(marido falando): "Bia, você tá me trocando por um coroa, é isso?"

"O que, mor?"

"Teu 'motorista' tá te esperando aqui na frente, num Corollinha!"

"Hahaha, Jackson, eu tava no banheiro, posso voltar?"

"Tá, desculpa, vai lá; beijotchau"


No minuto que o Gomes desligou, meu celular começa a tocar no quarto. Que é do outro lado da casa.

Saio correndo atender o celular, chinelo arrebenta no meio do caminho (havaianas já foi havaianas), atendo o celular:

"É Beatriz?"

"Sim, sou eu!"

"Beatriz, bom dia. Sou Fulano, seu motorista que vai te levar pra Natura"

"Ô seu fulano, bom dia, mas o sr. tá meia hora adiantado!"

"Fica tranquila, eu vou na padaria tomar um café."

"Beleza, seu Fulano."


Fui pro banheiro terminar o serviço todo. Bruno tava em pé já; acordou todo mijado. Dali um pouco vem o Artur, igualmente mijado.

Toca dar banho neles, botar roupa de cama pra lavar, me arrumar etc.

Oito horas, seu Fulano me esperando de Corollinha ;o).

Começa por aí. Andei de carro sem estar dirigindo. uau, como é gostoso passear assim!

Cheguei lá cedo, nove horas. logo começaram a chegar as convidadas; dali um pouco uma falação naquele lugar = mulherada falando.

Bom, o que teve?

Teve um café gostoso


Alguns vídeos da Natura e da linha Mamãe e Bebê, tudo muito bem feito.

Tinha também um pediatra especializado em vínculo, que falou muita coisa legal.

Tá, eu não sei fazer cobertura jornalística séria de eventos. Quer um post bom sobre como foi o dia; vai aqui ó, na Maternidade Lésbica, que fez A cobertura boa mesmo com fotos e tudo o mais. (Tem até uma foto que eu saí com a maior cara de conteúdo, quem vê pensa).

Depois almoçamos e fomos andar por aquele lugar imenso. Como é grande aquilo, meu Deus (fora de contexto fica estranha essa frase; só use dentro do contexto, por favor).

Valeu muito a pena, principalmente porque conheci em carne osso e gostosura a Tati, a Calu e a Glau...

...e a Carol Passuelo:


E também porque ganhei uma bolsa linda e recheada de coisinhas da linha Natura Mamãe e Bebê. Tá certo que não tenho mais bebê, mas né.

Mas aí. Confesso que fiquei um tantinho deslocada no meio de tantas pessoas da high society da internetosfera. Não sei se porque todas as outras convidadas também trabalham fora e eu não. Ou por levarem a sério mesmo o que fazem na internet, seja blog, tuíter, facebook. Também porque o trabalho de algumas ERA justamente na internet. Mas porque o principal assunto foi a maternidade, o ser mãe, o vínculo mãe-filho.

Calma gente, vamos guardar as pedras pra depois.

Eu nunca parei pra pensar seriamente no tipo de mãe que gostaria de ser. Até porque isso de ser mãe, pra mim, não foi planejado. Todos vieram assim, do nada (hahaha, conta outra). Não cheguei a pensar e discutir e essa coisa toda a maternidade, a maternagem. Tudo foi pra mim muito do instinto. Gravidez, partos, amamentação; foi tudo muito natural.

Claro que sempre li e procurei o que eu poderia fazer. Mas sempre no meu limite. Eu lia e pensava "opa, isso eu posso, isso eu consigo". Até por isso não me sinto devedora comigo mesma sobre parto, amamentação. Aí você me diz "Rá, fácil não se sentir assim com 4 partos normais e amamentação ok" (porque consegui amamentar os 4 sem nunca ter tido problema algum; rachadura, mastite etc). É verdade. É fácil mesmo. Mas sabe. Como eu fazia tudo sabendo do meu limite, que até ali conseguia fazer, sem me cobrar nem me comparar com outrem, mesmo que eu tivesse passado por um cesariana ou tivesse tido problemas para amamentar eu não me sentiria mal (na 4a. gestação eu tava tranquila em fazer cesária pra laquear; Gomes que me disse que, como eu me dava bem com partos normais, que ele faria a vasecto. No 3o. filho, eu comecei a tirar leite pra poder continuar a estudar, mas tava dando tanto trabalho que entrei com complemento na 3a. semana de vida dele, e ele não largou o peito. O Bruno eu fui amar MESMO depois de 2, 3 meses de nascido; antes era só o cuidado e o "ó, que bonitinho").

Pra mim, o poder ter partos normais foi, além de vontade, instinto. Amamentar foi a mesma coisa. Até usar sling. Eu via as fotos tanto antes de ter o meu que, quando o meu chegou, consegui sair usando de primeira.

Nunca fui de me comparar a outras amigas, mães, mulheres. Eu olhava muito pra mim e pro meu limite. E sabia que eu poderia ir até ali, da próxima vez avançava mais um pouquinho e assim fui indo. E consegui fazer muita coisa, e ser muita coisa também. E pra mim tudo isso; o ser mãe dos 4, os partos, a amamentação; não é extraordinário, é o meu normal. E até por isso me recuso a apontar dedo e falar de "certo" e "errado" nessas questões. Porque o normal de cada uma é diferente.

Acho bonito, como disse no post da Mãe Real, a mãe que se dedica exclusivamente ao filho. Que faz tudo para o filho, com o filho. Que tem como prioridade absoluta o filho. Que se sacrifica pelo filho. Que só tem o filho como assunto. Acho que essa mãe (sem carapuças, por favor) NASCEU pra ser mãe.

E essa mãe não sou eu. Porque, apesar de ter 4 filhos e minha vida ser permeada por eles e pelas coisas deles e o tudo deles, eu não sou 100% mãe. Eu acordo com eles, minha manhã é fazer as coisas pra eles, eu sigo o horário deles; tudo é menino. Mas na minha cabeça... Eu sou outra pessoa. Continuo sendo mãe, mas minha cabeça ferve em tantos outros campos que... Nesse sentido sou "menos" mãe que tantas outras mães da blogosfera-tuitosfera.

Eu vejo tantas mulheres totalmente engajadas nessa causa, a da maternidade. E eu me vejo: não sou assim.

A internet é meu recreio. Eu palhaceio aqui no blog, mais ainda no tuiter. No face também. Minha vida real já tenho que levar a sério; e já tá de bom tamanho.

Pelo amor de dadá, não estou criticando e nem acho ruim ter como foco da vida a maternidade, os filhos etc. Só que eu não sou assim. Não me sinto mais uma twitmãe =o), ou SÓ uma twitmãe. Não acho que eu seja uma "mãe blogueira". Porque tem muito, muito, MUITO mais coisa do que isso. Eu sou mãe pros meus filhos. Na net e no social eu sou a Beatriz. Gosto de falar bobagens, dar risada, ler coisas inúteis e irrelevantes pela net, compartilhar links bobos com as amigas e falar das minhas experiências como mãe também. Mas pra conselhos sobre maternidade... Não sei se sou a pessoa certa. Me preocupo, cuido, amo e me sacrifico pelos meninos, mas sei que não posso ter meus filhos como base da minha vida. Não é justo com eles nem comigo.

E esse é o aviso; que ninguém se engane comigo: sou mãe, mas não faço disso minha razão de viver. Sou legal, mas não sou perfeita. E sou mais da fuleiragem do que de outra coisa ;o)

21 comentários:

Glauciana Nunes disse...

Bia, primeiro de tudo: você é uma querida. Que delícia te conhecer pessoalmente.

Segundo: nós escolhemos mães não apenas por sua relevância na Internet, nos blogs, no twitter, mas por acreditar que você colabora, e muito, na levantada da bandeira em que acreditamos: a maternidade ativa.

E é claro que você é uma super mãe. Quem ousa desconfiar disso? Quem foi a besta que te falou que para ser uma "mãe de verdade" precisa pensar e viver para os filhos 24 horas? Socorro! Precisamos, sim, cuidar de nós e de nossos interesses para que tenhamos pique e fôlego para dispensar a eles a tal presença de qualidade que tanto foi falada lá no evento.

Pra mim você é uma mãe nota 10. E quer saber mais? Pergunte aos seus filhos, eles são as melhores pessoas pra te responderem isso. Eu já tenho certeza da resposta, e você?

Um grande beijo no coração, sister.

Glau
@redemulheremae e @BlogCoisadeMae

Carol Passuello disse...

Acho que tu é tão mãe que nem te dá conta. Como dissestes, não pensa nisso, só sai fazendo.

Bom, já tens tema pra sessão dessa semana!

Bjs

PS: e a nossa foto ficou linda, né?

Anne disse...

Bia, eu adorei conhecer vc tb!!
De verdade, sinceridade e bom humor me convencem sempre!

Excelente post, bjo

Sol! disse...

Puts, amei isso aqui! Se a minha chefe descobre que eu passei a manhã lendo seu blog vou ter eu tbm que descobrir um jeito de ganhar dinheiro com a internet igual as culega! Bjo pra vc e pros 4 (repito QUATRO - sou mto fã viu) gatos!

Cristiane Rangel disse...

Bia, acredito que td mundo tem uma parcela, um potencial mãe. Vejo isso até em alguns homens, que conseguem ser mais mãe que muita mãe que eu conheço.

O que te faz a pessoa sensacional que vc é ñ é o ser ou deixar de ser mãe. É isso também, mas principalmente o fato de vc ser autêntica.

Bjo grande.

Cris

ML disse...

Bia,

Você é uma piada, adorei te conhecer.

Dica: sempre leve o celular p/ o banheiro e se o telefone for sem fio também. Faço isso e não tenho problemas...hehehe

Você é uma mãe nata, não é mulher, é fêmea, já nasceu sabendo o que fazer...rs
Bjs
Liana

Juliana Ramos disse...

Bia,
Adorei conhecer todas vcs!!!

Ri muito com a sua família toda preocupada.
Vc acredita que eu quase não fui no evento por causa das neuras do meu marido... Ele surtou achando que era tudo mentira e iam me sequestrar!!! Como pode eles duvidarem da nossa importância na blogosfera??? rsrsrsrsrs

Vc foi de Corolla??? Poxa, eu fui de Celtinha... Da próxima vez vou exigir meus direitos!!!rs

E só faltava vc se sentir menos mãe... Vc é minha ídola!!! 4, vc é a rainha das mães!!!


Ainda não fiz o post sobre o assunto, mas vou linkar vc qdo fizer!!!

Bjo Grande

Mila Mesmo disse...

Eu acho vc super mãe, justamente pelo q vc falou. Mãe, pra ser mãe mesmo, de um jeito gostoso e saudável tem que ser pessoa antes. Nada de viver só a vida dos filhos e esquecer o seu tamanho e sua importância.
Mães q nem vc, e a minha mãe, que tiveram 4 filhos sabem que, além de viver a vida de cada um deles, tem que viver a sua para não virar uma daquelas q, depois q o tempo passa, exige horrores dos filhos na chamada "eu fiz tudo por vocês." É muita gente pra cuidar (minha mãe, além dos 4, é pediatra.) e se cuidar antes de tudo é a chave pra cuidar bem de todo mundo.
Parabéns por ser quem és.
Mãezona!

Priscilla Perlatti disse...

Bia, com esse baita post e mais tudo aquilo que você contou pra gente lá na mesa você se acha menos mãe!? Caramba, quero ser igual a você quando eu crescer!
Acho que rolou papo de mãe porque esse era o tema do dia, mas viver por isso para isso somente não dá. Nem a gente se aguenta!
Bj
Priscilla

Gabi disse...

Ahahahhaha, adorei, valeu a dica de levar o celular para o banheiro, hein? Kkkk...
Que dia maravilhoso que vcs tiveram, muito legal mesmo! Tô catando a mulherada toda que foi lá para ler seus relatos!
Beijo
Gabi
minhas3filhaslindas.blogspot.com

Marissa Rangel-Biddle disse...

Tu disse no tuiter a palavrinha - monotemática - se isso aqui fosse monotemático, eu pegava descendo. Seu blog não é monotemático e ainda bem, nunca vai ser, pois vc é mais do que só a parte da mamaezação. Você é um ser humano super luxo, uma mulher idem. Quando jogam sobre nós esse projeto de maternidade 24 horas, a carga fica pesada demais. Ainda bem que vc não compra essa idéia. Eu acho que vc inspira muita gente com seus post. Eu já vim aqui e dei control C em post sobre seus partos. O seu texto não é engessado e vc não passa sermão nem se vê como melhor por ter tido partos normais, por exemplo. Da mesma forma que vc acha que é importante postar sobre seu dia com os meninos, vc posta coisas de vc como experimentar um esmalte novo. Isso que eu acho massa! O monotomático é na maioria das vezes intrasigente e chato pra caramba. Daí que eu seguia um blog. Foi um dos primeiros com o tema maternidade que eu passei a seguir. O nome do blog era Só As Mães São Felizes. Eu a autora não era mãe nem aqui nem na baixa da égua. Eu já deveria ter desconfiado pela escolha do nome do blog. Então eu fiquei muito fula de ter sido enganada pela fake. Fiquei muito tempo sem me interessar pelo assunto, ou pelos assuntos etc. Ainda bem que depois eu achei a Tina Lopes e depois achei vc.


Venho aqui e dou risadas e me enterneço e no TT idem. Encho seus ouvidos, faço declarações que te deixam roxa de vergonha e copio seus memes.

Obrigada,

M.

Simone de Carvalho disse...

Olha, tu arrasou! A primeira bloqueira que conheci assim que cheguei na natura e não poderia ter sido surpresa maior! Eu morro de rir com seus posts! Mega espirituosa! Foi realmente um dia inesquecível com todas vocês!!!

Alessandra Pilar disse...

Bia,
Tô conhecendo teu blog agora e suuuper me identifiquei com teu post. Vejo as mães por aí, me sinto tão deslocada, tão péssima mãe... hehe. Também não me considero uma super mãe, sou somente uma mãe que vai fazendo as coisas dentro da medida do possível. Que erra e tem defeitos. Muitos. Mas tudo bemm sermos assim. Somos mulheres normais. Tudo de bom esse teu post. Realista e delicioso. To te seguindo.
bjinhos
Alessandra Pilar
www.conversapramae.blogspot.com

Re Vitrola disse...

ô Bia!
Quando você comentou lá no twitter, eu fiquei horas pensando... pq poxa, que "mãe" é essa que a Bia tanto fala? rs
Olha, eu não tenho cara de mãe (dizem). Tirando minha barriga aqui que aponta, eu sou só uma de 26 anos meio perdidos, meio mal aproveitados, mas que assim... ama ser mãe. Ama os filhos. E só. Não sou boa conselheira, até já comentei isso no blog... reclamo de cocô. Reclamo de "vomitinho", reclamo da atenção 100% nos primeiros anos, e por aí vai. Acho que é super justo nosso lado mãe e mulher ser equilibrado, e ponto. Sei que tudo muda... mas ao mesmo tempo, somos NÓS. Né? Fodemos, falamos besteira, cozinhamos e dormimos tarde. E somos mães. Então, tá beleuza.
Super beijo... posso dizer que te admiro? rs

Luciana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luciana disse...

Obrigada! Simplesmente obrigada!

Fernanda disse...

Nossa BIa... ando tão atarefada que tah dificil de comentar... mas com esse teu post, chorei de rir e refleti muito, as vezes me culpo por não ser 100% mãe, por deixar as coisas acontecerem e não viver para o filho, mas sim com o filho... lendo o teu relato percebo que posso e podemos ser mais além de mães...
beijinhos

Juliana disse...

Mostrei teus blogs pra minha mãe dias desses e ela disse que vc é de mentira. Segundo ela, não dá pra ter 4 filhos e ainda fazer blog com fotinho. Expliquei pra ela que modernidade é isso aí.
Não sou mãe de ninguém, mas adoro isso tudo aqui. O melhor do teu blog é essa certeza de que vc é de carne e osso.
Teu vestido tá um luxo !
beijos

Unknown disse...

Oi Bia, eu amei te conhecer. Vc é alegre, extrovertida e minha inspiração! 4 filhos? Vc é minha heroína! Eu com 2 já fico maluca!
E se na terceira tentativa minha vier outro menino, vou precisar muito da sua experiência para não perder minha sanidade mental de vez.
Foi realmente um prazer lhe conhecer.

Um beijo,

Elaina Furlan
@Elaina_Furlan
http://www.vidademae.net/

Flavia Langer disse...

Bia minha linda, vc é mais mãe do que muita mãe que se diz "a mãe", vc dá conta de 4 e isso não é para qualquer reles mortal não...

Como vc disse, é natuiral seu e sim, vc nasceu para ser mãe, pq ser mãe é ser naturalmente feliz, e isso vc é e muito...

Não se compare a quqlquer outra pessoa, pq como tudo na vida, "cadum-cadum"...

Eu já disse, quando eu crescer eu quero ser igual a vc...

Eu te adimiro demais e vc sabe disso, e quanto a pedir conselhos, bem, eu vou ser do contra e vou pedir sim, como a gente faz para não enlouquecer com tanto filho???...kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Te amo minha linda, beijinhos e seja sempre assim, seja sempre a Beatriz pois a Beatriz é a melhor pessoa para ser a mãe de 4 e ela mesma...

Dani Brito disse...

Bia, li teu texto lá no blog da Lu Brasil e adorei. Adorei mais ainda a verdade por trás dele. Penso como vc. Bom, penso agora, que tenho dois. Minha fase de teorização de me achar uma super, de achar que meus filhos nunca isso, nunca aquilo...ou são sempre assim, só fazem assado, já passou.

E minha fêlha, ninguém aguenta essa carga de 24h não. Sou mulher e sou mãe e uma depende da outra pra coexistir.

(sei lá porque não te seguia antes...)

Beijo