sexta-feira, 8 de julho de 2011

Prestando contas à sociedadjy.

*Bom, gentes, vindo Mnemosine em meu socorro (e a vontade também), resolvi por bem começar a contar como foi minha viagem ao Rio. Já vou dizendo que foi a melhor temporada que passei no Rio. Vem comigo!

Chegamos sábado de noite, tendo tempo e vontade suficientes pra tomar banho, conversar um pouquinho e dormir. Já no domingo, fui numa lan house pra avisar azamiga tudo que eu tava em plagas cariocas. Conexão ruim pacacete; em uma hora consegui fazer quase nada, mas enfim. De noite fomos à Realengo degustar o melhor açaí da cidade, quiçá do sudeste: o açaí do Chiquinho. Se você, pessoa sortuda que mora ou passeia no Rio, puder dar um chego na zona oeste: meio da Rua Carumbé, em Realengo. É dos deuses.

Na segunda-feira fui pro centro da cidade, toda freishca de bermuda e camisa sem manga, pamór de almoçar com Thaís e Maiby. Como podem ver, o Daniel foi comigo e se portou como uma mocinho *.*

Lembrando que dona Maiby tava cheia de frio, genzas, como pode;carioca não pode bater um vento que já tá botando casaco (beijo, Maiby) e dona Thais tá toda barriguda de Carolina, coisa linda.

Depois do almoço delícia fomos, eu e Dani, pro aprazível bairro da Tijuca. É que lá mora um doce de pessoa ;o), a Telinha.
A Tela é aquela pessoa que te abraça gostoso, sabe? Que te recebe e você já se sente em casa. Ela me apresentou seus gatinhos: Bijoux, Janjão e Lara. A Caró ficou tímida e não saiu debaixo da cama da Tela. Lara ficou quietinha o tempo todo, já Bibi apaixonou-se pela sandália do Dani e Janjão tava bem à vontade mesmo, sabe.

Rolou muita conversa, torradinhas com pastas deliciosas (meu, que vergonha, comi muito) e mini-aula de cupcake, com direito a bolinho pras criançada toda de casa.
Telinha mimando Dani, com coca-cola e bolinho de brigadeiro


Eu e Telitcha


Quando cheguei na casa do meu cunhado-da minha sogra, Gomes tava me esperando com uma proposta móito indecente. Seguinte: ele queria ir visitar o tio dele em Saquarema, até aí já era sabido. Ele, então, moço astuto, sugeriu uma esticada até Arraial do Cabo, a Caribe brasileira (foi a Luana que me disse da alcunha de Arraial =oP). Confesso que fiquei meio assim (meio não, toda; sou pegada na rotina e isso não tava na programação). Mas né, bóra.

Terça de manhã pegamos a estrada rumo a Saquarema (cunhado emprestou o carro). Fomos recebidos muuuuuito bem; os tios do Gomes são pessoas boníssimas. O combinado era passar o dia lá e, no fim da tarde, irmos pra Arraial. Mas né, almoçamos, bateu a lombeira e eu não gosto de dirigir de noite, ainda mais em estrada que não conheço. Resolvemos pernoitar (adoro essa palavra, "pernoitar", acho tão de gente que se hospeda em hotel e tal) por lá mesmo.

Muita árvore, muita planta e muito... mico?

Muito mico mesmo, eles aparecem por ali toda tarde

Nem precisa dizer que os meninos ficaram on fire com isso, né?
Taí, o povo todo:


Próximo post (que já vou escrever agora mermo, só pra não ficar MAIS comprido): Arraial do Cabo.

2 comentários:

Telma Maciel disse...

Ê bacana!! Viajar é bão demais! Esses micos são bem uns folgadinhos, mas eu acho graça neles! Meu tio já teve um bichinho desses... ô raça! Mas são bonitinhos... Quero ver Arraial!!! rs
Beijos

Maiby Martins disse...

AI QUE DILIÇA!
segunda vez que nós nos encontramos e é sempre bão demais da conta.
eu sou frienta, tá?! mim deixa! =P
inda mais naquele museu que maridão trabalha e os homi td com fogo na bunda e ar condicionado ligado...
bejins, mi bloga, me tuíta.